quarta-feira, 20 de março de 2013

Proteção de março analisa os fatores para a inclusão de PCD

Proteção de março analisa os fatores para a inclusão de PCD

Em março a Revista Proteção faz um apanhado dos fatores necessários à verdadeira inclusão no mercado de trabalho brasileiro de pessoas com deficiência (PCD), que ainda precisam vencer o desrespeito à legislação, a fiscalização insuficiente e a resistência cultural dos empregadores para conquistar oportunidades. Para inverter o jogo, o Ministério do Trabalho orienta seus auditores em todo o país e traça metas anuais de inclusão, mas o dia a dia das organizações mostra que a qualidade de vida no trabalho das pessoas com deficiência não depende apenas da mera admissão de colaboradores conforme o número mínimo previsto na legislação - a lei diz que todas as empresas a partir de 100 funcionários devem ter pelo menos 2% de seu quadro de pessoal formado por pessoas com deficiência. A participação máxima chega até 5%, conforme o tamanho da companhia. Consulte aqui a estimativa e cumprimento da Lei de Cotas por estado no Brasil.

A médica sanitarista Maria Maeno é a entrevistada do mês, analisando a saúde do trabalhador como um resultado de determinantes macroeconômicos integrados a condições e à organização do trabalho. Atualmente pesquisadora da Fundacentro, Maria Maeno já  escreveu, junto a colegas, manuais técnicos publicados pelo Ministério da Saúde e participou também da formulação da Instrução Normativa 98/2003 do INSS, referente às LER e do atual Protocolo de LER do Ministério da Saúde.

A terceira reportagem da série sobre a Evolução dos EPIs - Enxergando Longe - faz uma abordagem sobre o processo de desenvolvimento dos óculos de proteção desde a década de 70, quando eram compostos apenas por armação e lentes de vidro temperado, até os dias atuais.  Hoje, além da proteção dos olhos, o conforto e o design também são elementos importantes, proporcionando melhor adaptação aos diferentes cenários de risco a que os trabalhadores estão expostos.

Os artigos da Proteção apresentam assuntos variados. Ferramenta para Decisão enfoca o Método ABC, que facilita a visualização do impacto de questões ergonômicas no custo da organização. EmMais Segurança na Obra, a vez é dos equipamentos usados na construção, que requerem uma atenção maior à NR 12. Com Check List nas Oficinas, o leitor acompanha a manutenção automotiva na Grande Recife, que requer estratégias preventivas mais eficazes. Contenção de Valas por sua vez, fala dos procedimentos que reduzem possibilidades de acidentes por deslizamento e soterramento.
A revista ainda mostra o melhor case na Categoria Espaço Confinado do Prêmio Proteção Brasil, da autoria de Stonehenge Mountain, de Canoas/RS. A organização conquistou o Prêmio com trabalho inovador realizado em empresa do polo petroquímico da sua região. Já a Votorantim Metais Zinco, de Juiz de Fora/MG garantiu premiação com o case "Gerenciamento de Empresas Contratadas" na Categoria Política de SST para Terceirizados. O leitor também vai aprender como agir em situações de emergência com as Dicas do Protegildo.

Fonte Revista Proteção - Março 2013

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