Ruído
em escritórios pode influenciar no processo cognitivo laboral
Data: 05/12/2012 / Fonte: Revista Proteção
A partir dos anos 60 e 70, o surgimento dos
escritórios de plano aberto ou EPAs tem transformado o ambiente de trabalho de
modo a integrar cada vez mais a equipe de funcionários. Amplas salas com divisórias
baixas têm sido cada vez mais adotadas em substituição aos escritórios com
salas individuais.
No entanto, o layout dos EPAs favorece a propagação do ruído proveniente de equipamentos e da comunicação verbal. Esta perda da privacidade sonora pode gerar incômodo, desvio de concentração e prejudicar o raciocínio. Este tipo de layout pode assim prejudicar o desempenho cognitivo dos frequentadores destes ambientes.
O objetivo do presente estudo é verificar quais são as fontes de ruídos em EPAs e o quão incômodos são estes ruídos para os trabalhadores. Quando introduzido, o EPA presumia um ambiente que fosse favorecer a melhor eficiência do trabalho e facilitar a comunicação, além de reduzir custos com construção e equipamentos.
Entretanto, a falta de resultados positivos concretos na produtividade gerou questionamentos sobre a eficácia do layout dos Escritórios em Plano Aberto. Designers e gestores empresariais ainda se questionam para saber o quanto o ambiente físico influencia na satisfação pessoal, absenteísmo, rotatividade e, ultimamente, na produtividade organizacional.
Os proponentes dos escritórios abertos alegam que estes proporcionam espaços mais flexíveis, além de inibirem a aglomeração de muitas pessoas em um espaço reduzido. Nesta configuração, o espaço físico é mais bem aproveitado e os custos de construção, manutenção e climatização são reduzidos. Outra vantagem inerente é a facilidade de comunicação e maior interação entre funcionários.
No entanto, o layout dos EPAs favorece a propagação do ruído proveniente de equipamentos e da comunicação verbal. Esta perda da privacidade sonora pode gerar incômodo, desvio de concentração e prejudicar o raciocínio. Este tipo de layout pode assim prejudicar o desempenho cognitivo dos frequentadores destes ambientes.
O objetivo do presente estudo é verificar quais são as fontes de ruídos em EPAs e o quão incômodos são estes ruídos para os trabalhadores. Quando introduzido, o EPA presumia um ambiente que fosse favorecer a melhor eficiência do trabalho e facilitar a comunicação, além de reduzir custos com construção e equipamentos.
Entretanto, a falta de resultados positivos concretos na produtividade gerou questionamentos sobre a eficácia do layout dos Escritórios em Plano Aberto. Designers e gestores empresariais ainda se questionam para saber o quanto o ambiente físico influencia na satisfação pessoal, absenteísmo, rotatividade e, ultimamente, na produtividade organizacional.
Os proponentes dos escritórios abertos alegam que estes proporcionam espaços mais flexíveis, além de inibirem a aglomeração de muitas pessoas em um espaço reduzido. Nesta configuração, o espaço físico é mais bem aproveitado e os custos de construção, manutenção e climatização são reduzidos. Outra vantagem inerente é a facilidade de comunicação e maior interação entre funcionários.
Fonte:
Revista Proteção – Dezembro/2012